Ainan Cawley - criança prodígio

Ainan Cawley é o menino-prodígio do momento. Tem apenas oito anos e é considerada a criança mais inteligente do Mundo. Actualmente estuda Química numa universidade de Singapura.
A história de Ainan Cawley começou duas semanas após o nascimento, em 23 de Novembro de 1999, quando a criança proferiu a palavra “água”. Foi a sua primeira palavra, disse o pai, Valentim Cawley. Aos quatro meses, o pequeno génio começou a gatinhar, aos seis já andava e aos oito já conseguia ler.
Filho de um casal malaio-irlandês, o pequeno Ainan Cawley é capaz de realizar qualquer manipulação em laboratório e até criou um perfume para dar de presente à mãe.
A comunidade científica está impressionada e os pais já pensam em transferir o menino de uma universidade politécnica de Singapura para uma faculdade irlandesa.
Quanto à sua vida social, o pai de Ainan diz que “ele é bastante tímido”. Além de todas as suas capacidades extraordinárias, “tem muitos amigos da mesma idade e brinca com jogos, tal como qualquer outro rapaz de oito anos”, diz. Mas, surpreendentemente, Ainan relaciona-se com adultos de forma fácil, explica o pai.
O menino sempre mostrou capacidades para a ciência, para a música, para a arte e já realizou diversas palestras em universidades: a primeira vez que o fez tinha seis anos.
Falou sobre Ciência e Química numa escola de Singapura. A conferência, sob o tema “Ácidos ou alcalinos na vida diária”, incluiu demonstrações práticas e uma discussão sobre a natureza dos ácidos e alcalinos, protões, iões, hidroxilos e pH.
O pai conta que o menino, então com um ano de idade, teve uma conversa notável sobre o seu nascimento, dando um testemunho sobre a perspectiva da vida intra-uterina.
“Foi uma verdadeira demonstração da sua capacidade de memória, uma vez que nunca lhe tinham dito como ele tinha chegado a este mundo. Respondeu a partir da sua própria memória”, assegura o pai. “Ainan promete ser um dos grandes pensadores do nosso tempo”, disse Valentim Cawley.

FONTE:http://moongirl.blogs.sapo.pt/arquivo/2009_02.html