Preservar florestas é sinônimo de proteger a vida.
Florestas têm sido ameaçadas em todo o mundo, pela degradação incontrolada. Isto acontece por terem seu uso desviado para necessidades crescentes do próprio homem e pela falta de um gerenciamento ambiental adequado. As florestas são o ecossistema mais rico em espécies animais e vegetais. A sua destruição causa erosão dos solos, degradação das áreas de bacias hidrográficas, perdas na vida animal (quando o seu o habitat é destruído, os animais morrem) e perda de biodiversidade.
Agora podemos perceber como o dia 17 de julho - Dia de Proteção às Florestas - é fundamental para que possamos lembrar da importância de conservarmos nossas florestas: aumentar a proteção, manter os múltiplos papéis e funções de todos os tipos de florestas, reabilitar o que está degradado. Isto é, preservar a vida no planeta.
Agora podemos perceber como o dia 17 de julho - Dia de Proteção às Florestas - é fundamental para que possamos lembrar da importância de conservarmos nossas florestas: aumentar a proteção, manter os múltiplos papéis e funções de todos os tipos de florestas, reabilitar o que está degradado. Isto é, preservar a vida no planeta.
Nossa situação é única
De acordo com a ONU:
- As pessoas utilizam de 39 a 50%, ou talvez mais, da produção biológica do planeta, através de atividades como a agricultura e extração vegetal, por exemplo.
- O mundo já perdeu metade de suas florestas.
- Nos últimos 40 anos, a área per capita de floresta caiu mais de 50%: a média global anterior era de 1,2 hectares por pessoa e agora chegou a 0,6 hectares. Fatores que influenciam estes números: aumento populacional e, sem dúvida, o desmatamento das florestas.
- As perdas florestais são mais significativas na Ásia, seguida pela África e pela América Latina.
- Os países desenvolvidos são os que mais contribuem para o reflorestamento.
- As florestas tropicais representam 50% da biodiversidade do mundo.
- Contagem regressiva: se a destruição das florestas permanecer no ritmo que se encontra, dentro de cerca de 50 anos não teremos mais florestas tropicais originais.
- As perdas florestais na América Latina e Caribe merecem atenção. Esta área tem cerca de metade de sua extensão coberta por florestas naturais, mas em cinco anos (de 1990 a 1995) houve uma perda de 3% desta cobertura.
Entre 1988 e 1997, o Brasil perdeu 15 milhões de hectares de área florestal, principalmente por causa de desmatamentos para fins agrícolas.
Em termos de diversidade biológica, o Brasil tem uma situação ímpar no mundo. Calcula-se que cerca de um terço da biodiversidade mundial esteja em nosso país, em ecossistemas únicos como a Floresta Amazônica, a Mata Atlântica, os cerrados, áreas úmidas e ambientes marinhos, entre outros.
Só a Amazônia, o maior dos biomas (o bioma é o conjunto dos seres vivos de determinada área) da América do Sul, é metade das florestas tropicais do mundo, com valores altíssimos em termos de biodiversidade, além do enorme potencial genético.
E a Mata Atlântica, desmatada desde os primórdios da colonização do país em ciclos econômicos agrícolas (as plantações de cana de açúcar e de café) ocupada pelo estabelecimento histórico de vilas e cidades acompanhando o litoral, teve o mais alto grau de desmatamento e conseqüentemente o mais alto grau de perda dos habitats originais. Hoje, o que restou (menos de 8% de sua área primitiva), está fragmentado, sendo melhor a situação na parte costeira da Mata Atlântica (onde o relevo acidentado ajudou na conservação), principalmente em São Paulo, e pior no interior (onde o relevo de planaltos favoreceu a ocupação).
Quando uma floresta deixa de existir, perdemos fauna e flora e isso pode provocar, ainda, o desequilíbrio da cadeia alimentar. Com as espécies carnívoras diminuindo, cresce o número de herbívoros, que podem vir a extinguir mais tipos de vegetais.
A perda da cobertura vegetal causa a degradação do solo e, conseqüentemente, a desertificação. A destruição das florestas afeta, também, o clima, já que elas têm importante papel na manutenção da temperatura, nos ventos e no
Só a Amazônia, o maior dos biomas (o bioma é o conjunto dos seres vivos de determinada área) da América do Sul, é metade das florestas tropicais do mundo, com valores altíssimos em termos de biodiversidade, além do enorme potencial genético.
E a Mata Atlântica, desmatada desde os primórdios da colonização do país em ciclos econômicos agrícolas (as plantações de cana de açúcar e de café) ocupada pelo estabelecimento histórico de vilas e cidades acompanhando o litoral, teve o mais alto grau de desmatamento e conseqüentemente o mais alto grau de perda dos habitats originais. Hoje, o que restou (menos de 8% de sua área primitiva), está fragmentado, sendo melhor a situação na parte costeira da Mata Atlântica (onde o relevo acidentado ajudou na conservação), principalmente em São Paulo, e pior no interior (onde o relevo de planaltos favoreceu a ocupação).
Quando uma floresta deixa de existir, perdemos fauna e flora e isso pode provocar, ainda, o desequilíbrio da cadeia alimentar. Com as espécies carnívoras diminuindo, cresce o número de herbívoros, que podem vir a extinguir mais tipos de vegetais.
A perda da cobertura vegetal causa a degradação do solo e, conseqüentemente, a desertificação. A destruição das florestas afeta, também, o clima, já que elas têm importante papel na manutenção da temperatura, nos ventos e no
cilclo das chuvas.
Informações rápidas
De acordo com a ONU:
- As pessoas utilizam de 39 a 50%, ou talvez mais, da produção biológica do planeta, através de atividades como a agricultura e extração vegetal, por exemplo.
- O mundo já perdeu metade de suas florestas.
- Nos últimos 40 anos, a área per capita de floresta caiu mais de 50%: a média global anterior era de 1,2 hectares por pessoa e agora chegou a 0,6 hectares. Fatores que influenciam estes números: aumento populacional e, sem dúvida, o desmatamento das florestas.
- As perdas florestais são mais significativas na Ásia, seguida pela África e pela América Latina.
- Os países desenvolvidos são os que mais contribuem para o reflorestamento.
- As florestas tropicais representam 50% da biodiversidade do mundo.
- Contagem regressiva: se a destruição das florestas permanecer no ritmo que se encontra, dentro de cerca de 50 anos não teremos mais florestas tropicais originais.
- As perdas florestais na América Latina e Caribe merecem atenção. Esta área tem cerca de metade de sua extensão coberta por florestas naturais, mas em cinco anos (de 1990 a 1995) houve uma perda de 3% desta cobertura.
Entre 1988 e 1997, o Brasil perdeu 15 milhões de hectares de área florestal, principalmente por causa de desmatamentos para fins agrícolas.
- O mundo já perdeu metade de suas florestas.
- Nos últimos 40 anos, a área per capita de floresta caiu mais de 50%: a média global anterior era de 1,2 hectares por pessoa e agora chegou a 0,6 hectares. Fatores que influenciam estes números: aumento populacional e, sem dúvida, o desmatamento das florestas.
- As perdas florestais são mais significativas na Ásia, seguida pela África e pela América Latina.
- Os países desenvolvidos são os que mais contribuem para o reflorestamento.
- As florestas tropicais representam 50% da biodiversidade do mundo.
- Contagem regressiva: se a destruição das florestas permanecer no ritmo que se encontra, dentro de cerca de 50 anos não teremos mais florestas tropicais originais.
- As perdas florestais na América Latina e Caribe merecem atenção. Esta área tem cerca de metade de sua extensão coberta por florestas naturais, mas em cinco anos (de 1990 a 1995) houve uma perda de 3% desta cobertura.
Entre 1988 e 1997, o Brasil perdeu 15 milhões de hectares de área florestal, principalmente por causa de desmatamentos para fins agrícolas.
fonte ibge
Informativo e com dados corretissimos, o texto esta otimo. Faltou apenas dizer ao leitor que come carne que ele esta comendo a Amazonia. A principal causa de desmatamento no Brasil eh a abertura de pastos para gado e de plantacao de soja (para alimentar o gado confinado de outros paises)
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