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Leishmaniose: sintomas, tratamento, o que é, cura

Leishmaniose:  O que é, sintomas e  tratamento

O que é Leishmaniose
Caracteriza-se como uma zoonose ou antroponose (antropozoonose). É uma doença crônica, causada por parasitas flagelados do gênero Leishmania (protozoário), da família Trypanosomatidae, chamados de “leishmania”, não é contagiosa e tem cura. Podendo apresentar-se em duas formas: “Calazar”, do tipo visceral e “Úlcera de Bauru”, uma forma tegumentar americana.
Estes protozoários resistem à destruição após a fagocitose. Para o ser humano existem aproximadamente 30 espécies patogênicas. Entre elas estão:
L. donovani, L. infantum infantum, e L. infantum chagasi: as quais podem produzir a leishmaniose visceral, mas, em casos leves, apenas manifestações cutâneas.
  • L. major, L. tropica, L. aethiopica, L. mexicana, L. braziliensis, L. amazonensis e L. peruviana: as quais produzem a doença cutânea ou, no caso de L. braziliensis e L. peruviana, a mais grave, mucocutânea.
A Leishmaniose manifesta-se na pele ou de forma visceral, tanto no ser humano quanto nos animais domésticos, no Brasil a doença infecta principalmente o cão, a raposa e alguns animais silvestres, os quais tornam-se reservatórios da Leishmaniose.
O responsável por descobrir os primeiros tratamentos da doença e iniciar os estudos dela foi o médico Gaspar Viana, do Pará, no início do século XX. Nos últimos 20 anos, a Leishmaniose tem crescido consideravelmente, sendo bastante encontrada no Brasil. Na América Latina, 90% dos casos estão no Brasil, com maior ocorrência no Nordeste do país.
Entre os anos 1985 e 2003, houveram registros de mais de 500 mil casos autóctones (da região onde se origina), e sua maior ocorrência foi nas regiões Nordeste e Norte do país. Em Portugal, o tipo mais comum é a Leishmaniose visceral e alguns casos (muito raros) de Leishmaniose cutânea.

Causas

É causada por parasitas, protozoários conhecidos por “Leishmania”, que invadem e se reproduzem dentro das células que fazem parte do sistema imunológico (macrófagos). Esta doença pode se manifestar de duas formas: visceral ou cutânea.
Esses protozoários tem o ciclo de vida ligeiramente diferente em suas espécies, as formas flageladas e móveis são libertadas na pele junto com a saliva de flebotomíneos, ou flebótomos no momento da picada. Então, eles são ligados por receptores específicos aos macrófagos ou outras células fagocitárias presentes na pele, pelos quais são fagocitadas.
Já nos pets, quando uma fêmea do inseto pica um cão infectado, ele recebe as Leishmanias através do sangue ingerido. Dentro do estômago do inseto, os parasitas multiplicam-se, e quando esta fêmea volta a picar um cão, ela inocula a Leishmania no novo hospedeiro.
A leishmaniose tegumentar ou cutânea é caracterizada por lesões na pele, enquanto a visceral ou calazar é sistêmica, afetando vários órgãos.
O período de incubação do protozoário vai da picadura do inseto até o surgimento dos sintomas, tal que varia de acordo com a forma clínica da doença (dias a meses).
A Leshmaniose visceral varia de 6 semanas a 6 meses. Já em sua forma cutânea, as lesões surgem semanas após a inoculação do parasita. Uma infecção latente pode ser reativada em pacientes imunocomprometidos (AIDS).

Quais os tipos de Leishmaniose?

Existem, basicamente dois tipos: a visceral e a cutânea. Vamos conhecer melhor a seguir:
Leishmaniose visceral
Conhecida, também, por “Calazar” ou “Febre Negra”, este tipo é considerado o mais grave.
É o segundo maior parasitário no mundo que provoca morte nos seres humanos, perdendo para a Malária. Este tipo causa em torno de 60 mil mortes por ano, até 2 milhões de infecções mundiais.
O parasita migra para os órgãos viscerais:
  • Fígado.
  • Baço.
  • Medula óssea.
E quando não tratada, a doença resultará em morte.
Leishmaniose visceral humana
Provocada pelo protozoário L. donovani, tem grande variação, tanto pela força como pelo tipo da reação imune do paciente. Pessoas que tem grande produção de células-T do tipo TH1, a qual ativa a resposta celular, mas não encorajam a formação de anticorpos, podem recuperar-se mais facilmente da infecção, tornando-se imunes.
Já pacientes com seu sistema imunitário que produz mais células do tipo TH2, as quais promovem apenas a formação de anticorpos, são os mais afetados.
Leishmaniose canina
Este tipo é mortal, tem desenvolvimento lento e seu diagnóstico é difícil, porque o cão pode estar infectado e não apresentar sintomas externos. É causada pelo mesmo protozoário da humana: o Leishmania.
Os cães são considerados os principais reservatórios da doença no meio urbano, mas não o único, pois o ser humano também pode ser um, contudo são casos raros.
Em um estágio mais avançado, detecta-se problemas nos rins, no fígado e no baço, acabando o animal por morrer. Devido à variedade e à falta de sintomas específicos, o médico veterinário é o único profissional habilitado a fazer um diagnóstico da doença.
É importante ressaltar que há um grande número de animais infectados que não apresentam sintomas clínicos (assintomáticos) porque a Leishmaniose pode ter uma incubação de até 7 anos.
Mesmo sendo considerada pela Organização Mundial de Saúde (OMS) uma das seis maiores epidemias de origem parasitária do mundo, focos de leishmaniose visceral canina continua a se expandir no mundo.
Leishmaniose cutânea
É a forma mais comum da doença. É uma infecção de pele causada por um parasita unicelular que é transmitida pelas picadas de insetos flebótomos.
Leishmaniose mucocutânea
É o tipo mais grave de leishmaniose cutânea, pois produz lesões destrutivas das mucosas e cartilagens, que desfiguram o rosto.
É causada pela Leishmania (Viannia) braziliensis e outras espécies do sub-gênero Leishmania (Viannia), mas são descritos raramente casos provocados por L. aethiopica.
O tratamento para este tipo é bastante difícil e baseia-se na combinação de pentoxifilina e um antimônio pentavalente em dosagens altas durante 30 dias, tendo uma taxa de cura de 90%.
Tratamento só com antimônio pentavalente não cura 42% dos pacientes, até mesmo naqueles que alcançam uma cura aparente, 19% recairá.

Sintomas da Leishmaniose

Entre os principais sintomas estão:
  • Febre prolongada.
  • Úlceras escuras na pele.
  • Aumento do baço (esplenomegalia).
  • Aumento do fígado (hepatomegalia).
  • Leucopenia.
  • – Anemia.
  • Hipergamaglobulinemia.
  • Tosse.
  • Dor abdominal.
  • – Diarreia.
  • Perda de peso.
  • – Caquexia.
Mas eles também variam de acordo com o tipo de Leishmaniose, vejamos:
Leishmaniose visceral
Entre os sintomas deste tipo da doença, o paciente poderá apresentar:
  • Febre.
  • Perda de peso.
  • Anemia.
  • Inchaço significativo do fígado e do baço.
Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), é o problema emergente da co-infecção HIV/LV, mas que tem vindo a ser reduzido devido a terapias eficazes para a infeção com HIV.
Leishmaniose visceral humana
Entre os sintomas deste tipos, é possível notar:
  • Descamamento da pele: são os primeiros sintomas. Aparecem, principalmente, em torno do nariz, boca, queixo e orelhas, sendo frequentes também no couro cabeludo, onde estes são geralmente confundidos com caspa.
  • Aparecimento de pequenos calombos semiesféricos: no couro cabeludo, e geralmente são sensíveis quando tocados. Este calombos surgem e desaparecem com frequência sem implicarem, de forma geral, mas não restritiva, feridas.
  • Lesões: provocadas por traumas induzidos pelas unhas ou mãos do próprio paciente nos calombos que aparecem no couro cabeludo.
  • Alterações nos níveis de ácido úrico: não associam-se adequadamente às causas típicas desta anomalia. Nos pacientes vegetarianos, eles acabam por implicar sintomas muito semelhantes aos da gota, bem como alterações na quantificação de enzimas associadas ao fígado.
Como exemplos, a gama glutamil transferase e transaminase pirúvica. Estas passam a ser detectáveis em exames de sangue.
  • Aumento do baço ou esplenomegalia, acompanhado do aumento do fígado ou hepatomegalia, ambos detectáveis via ultrassonografia.
  • Rápido e intenso emagrecimento.
  • Dor abdominal.
  • Ausência de apetite.
  • Apatia.
  • Febre alta, intermitente e crônica, com duração superior a 10 dias.
A taxa de mortalidade da doença nesta etapa é consideravelmente aumentada, devido seus sintomas serem facilmente confundidos com os de outras doenças, como:
  • Malária.
  • Brucelose.
  • Febre tifóide.
  • Esquistossomose hepatoesplênica.
  • Forma aguda da doença de Chagas.
  • Linfoma.
  • Mieloma múltiplo.
  • Anemia falciforme, etc.
Leishmaniose canina
Os sintomas no cão variam muito, sendo comum na Leishmaniose cutânea o aparecimento de lesões graves na pele acompanhadas de descamações e, eventualmente:
  • Úlceras.
  • Falta de apetite.
  • Perda de peso.
  • Lesões oculares (tipo queimaduras).
  • Atrofia muscular.
  • Crescimento exagerado das unhas.
  • Problemas nos rins, fígado e baço que levam à morte (em um estágio mais avançado).
Como a Leishmaniose pode ter sua incubação de até 7 anos, ela pode ser assintomática em muitos cães.

Qual profissional devo procurar? E qual o diagnóstico?

O clínico geral, e este o encaminhará para os órgãos responsáveis. O diagnóstico é realizado por testes imunológicos ou parasitológicos, vejamos:
  • Observação direta microscópica dos parasitas em amostras de linfa, sanguíneas (raramente).
  • Biópsias: de baço, ou pele (no caso de leishmaniose cutânea), após cultura ou por detecção do DNA dos parasitas.
  • Reação de Montenegro: usada para detectar infecções passadas.
  • Imunofluorescência indireta (Rifi): o resultado da imunofluorescência indireta é normalmente expresso em diluições. Considera-se como positivas as amostras reagentes a partir da diluição de 1:80. Nos títulos iguais a 1:40, com clínica sugestiva de Leishmaniose Visceral, recomenda-se a solicitação de nova amostra em 30 dias.
  • Ensaio imunoenzimático (Elisa): o resultado desse teste é expresso em unidades de absorvância a um raio de luz, em uma reação com diluições fixas ou mais comumente, apenas como reagente ou não.
  • IDRM: a intradermorreação de Montenegro, ou teste de leishmanina, ao contrário do que ocorre na leishmaniose tegumentar, é geralmente negativo durante o período de estado da doença, não sendo assim, utilizado para o diagnóstico. Na maioria dos pacientes, torna-se positivo após a cura clínica em um período de seis meses a três anos após o término do tratamento.
  • Exame direto: formas amastigotas do parasito podem ser visualizadas pelas colorações de Giemsa ou Wright, Leishman, Panóptico. O encontro de parasitos no material examinado depende do número de campos observados (200 campos devem ser examinados antes de se considerar uma lâmina como negativa).
  • Isolamento em meio de cultura (in vitro): formas amastigotas do parasito, inoculadas em meios de cultura especiais contendo ágar e sangue de coelho, transformam-se em formas promastigotas. O clássico meio de NNN é o mais comumente empregado. A utilização de meio líquido sobre o NNN, como o meio LIT ou de Schneider, aumenta e acelera a positividade da cultura. As culturas devem ser mantidas entre 24ºC-26ºC e observadas em microscopia óptica comum ou invertida, semanalmente, até 4 semanas. Os tubos positivos devem ser encaminhados para laboratórios de referência, para identificação da espécie.
  • Isolamento em animais susceptíveis (in vivo): a inoculação experimental em hamsters (Mesocricetus spp), de amostras de tecidos de pacientes com suspeita de Leishmaniose Visceral, não tem valor prático no diagnóstico da doença devido ao seu tempo de positividade (1 a 3 meses).
  • Novos métodos de diagnóstico: o método do PCR (amplificação do DNA do parasito) constitui uma nova perspectiva para o diagnóstico da Leishmaniose Visceral, pois apresenta 94% de sensibilidade. Entretanto, seus resultados dependem de algumas variáveis envolvidas, entre elas: área endêmica, tipo de amostra, alvo do DNA utilizado para amplificação, método de extração do DNA, etc.
Em cães:
O Ministério da Saúde do Brasil gerencia o “Programa de Controle da Leishmaniose Visceral Canina” para fazer o diagnóstico da doença em caninos por meio da sorologia. Para este procedimento podem ser utilizados:
  • Imunofluorescência Indireta (RIFI).
  • Ensaio Imunoenzimático, também conhecido como Teste ELISA.
Estes dois baseiam-se na busca de anticorpos anti-Leishmania em soro de cães.
O Ministério da Saúde recomenda a triagem com o Teste rápido Dual Path Platform TR-DPP e a confirmação do diagnóstico com o ELISA.
Resultados executados com kits diagnósticos fabricados pela Fundação Oswaldo Cruz/Biomanguinhos, distribuidor oficial do Ministério, também são aceitos.
Nas áreas endêmicas, os fiscais sanitários visitam as residências para realizar a coleta de sangue dos animais. Após o exame, os proprietários precisam aguardar cerca de 60 dias pelo resultado do teste para saber se o animal está infectado e se precisará da eutanásia (ser sacrificado).

O tratamento para Leishmaniose

Tem cura, embora alguns especialista defendam que esta doença não é curada totalmente. Os critérios para a “cura” são clínicos; a febredesaparece precocemente, por volta do 5º dia de medicação, já a redução da hepatoesplenomegalia ocorre nas primeiras semanas.
O tratamento humano é realizado pela administração de compostos de:
  • Antimônio.
  • Pentamidina.
  • Marbofloxacino anfotericina.
  • Miltefosina.
O tratamento também é gratuito e está disponível na rede de serviços do Sistema Único de Saúde (SUS), e baseia-se na utilização de três fármacos a depender da indicação médica:
  • O antimoniato de N-metil glucamina (Glucantime);
  • A anfotericina B;
  • A anfotericina B lipossomal.
Recomenda-se ao paciente em tratamento o repouso físico e a abstinência de quaisquer bebidas alcoólicas, por causa das alterações hepáticas. O processo de cura pode ser percebido quando:
  • O baço apresentará redução de 40% ou mais em relação à medida inicial no fim do tratamento.
  • A melhora dos parâmetros hematológicos (hemoglobina e leucócitos) surgem a partir da 2ª semana.
  • As alterações vistas na eletroforese de proteínas se normalizam lentamente, podendo levar meses.
  • O ganho ponderal do paciente é visível, com retorno do apetite e melhora do estado geral.
  • O aparecimento de eosinofilia ao final do tratamento ou ao longo dos seguimentos é sinal de bom prognóstico. As provas sorológicas não são indicadas para seguimento do paciente.
O paciente tratado deve ter acompanhamento aos 3, 6 e 12 meses após o tratamento e na última avaliação, se permanecer estável, é considerado curado.
Há vacina para a doença, apenas para cães assintomáticos, e é de cunho terapêutico, desenvolvida pelo Prof. Wilson Mayrink, pesquisador do Departamento de Parasitologia da Universidade Federal de Minas Gerais, que recebeu o registro do Ministério da Saúde e pode ser comercializada no país.
O “tratamento” da Leishmaniose para cães consiste diagnóstico por sorologia e, depois, em eutanásia. Contudo, na Europa, uma vacina é comercializada desde 2011, que precisa ser administrada em 3 doses com intervalos de tempo. E, posteriormente, é aplicada 1 vez ao ano.
Atenção!
NUNCA se automedique ou interrompa o uso de um medicamento sem antes consultar um médico. Somente ele poderá dizer qual medicamento, dosagem e duração do tratamento é o mais indicado para o seu caso em específico. As informações contidas nesse site têm apenas a intenção de informar, não pretendendo, de forma alguma, substituir as orientações de um especialista ou servir como recomendação para qualquer tipo de tratamento. Siga sempre as instruções da bula e, se os sintomas persistirem, procure orientação médica ou farmacêutica.

Complicações/Prognóstico

Entre as complicações mais frequentes da Leishmaniose dos tipos visceral estão:
  • Otite média aguda.
  • Piodermites.
  • Infecções dos tratos urinário e respiratório.
  • Hemorragias (secundárias à plaquetopenia), epistaxe e gengivorragia são as mais comuns. Quando forem digestiva e a icterícia, indicarão quadro grave para o paciente.
Se não tratadas, o paciente poderá desenvolver um quadro séptico e, posteriormente, morrer.

Como prevenir? É transmissível?

Para prevenir-se da Leishmaniose, deve-se:
  • Construir moradias à distância superior de 500 metros da mata silvestre.
  • Erradicar o Phlebotomus/Lutzomyia.
  • Reduzir os reservatórios da doença por meio da eutanásia dos animais domésticos diagnosticados como portadores da doença (método praticado no Brasil em relação a esses casos).
  • Usar repelentes contra mosquitos.
  • Evitar contato com animais silvestres em áreas desprotegidas.
A prevenção da doença nos animais é feita por meio das seguintes precauções:
  • Vacinação regular, é a melhor prevenção, sua eficácia é de 92%.
  • Evitar levar o animal de estimação em locais de pouca ou nenhuma higiene.
  • Manter os animais longe de materiais orgânicos e em decomposição.
  • Manter os animais longe das áreas de mata.
A Leishmaniose é transmitida para o ser humano por meio da picada de fêmeas dos insetos dípterosflebotomíneos, conhecidos popularmente como mosquito palha, birigui (no continente americano), “Phlebotomus” (na Europa, África e Ásia), tatuquira, asa branca, cangalinha, asa dura ou palhinha.
A doença não é transmitida de pessoa para pessoa nem do cão para o ser humano.
Devido ao tamanho muito pequeno dos mosquitos transmissores, eles podem atravessar mosquiteiros e telas e podem ser encontrados em locais úmidos, escuros e com muitas plantas.
Para controlar a doença, o poder público atua:
  • Investigando os casos suspeitos de leishmaniose visceral humana.
  • Garantindo o diagnóstico e tratamento adequado dos casos humanos.
  • Realizando o controle químico do vetor, de acordo com crité­rios estabelecidos pelo Programa de Vigilância das Leishmanioses.
  • Realizando exames sorológicos de cães para diagnóstico da Leishmaniose.
  • Recolhendo e realizando eutanásia dos cães com Leishmaniose, mesmo os que não apresentem sinais clínicos.
  • Realizando atividades educativas sobre a Leishmaniose.
Existem 7 espécies de parasitas da doença no Brasil, responsáveis por infectar seres humanos, além de mais de 200 espécies de flebotomíneos que também transmitem a Leishmaniose.
Se não for tratada, a Leishmaniose pode levar o paciente a óbito. Agora que você já sabe um pouco sobre a doença e como se prevenir, compartilhe este artigo para que outras pessoas sejam informadas sobre o risco da doença!
Referências
http://www.todabiologia.com/doencas/leishmaniose.htm
https://pt.wikipedia.org/wiki/Leishmaniose
http://portalsaude.saude.gov.br/index.php/o-ministerio/principal/secretarias/svs/leishmaniose-visceral-lv
http://www.medicinanet.com.br/conteudos/conteudo/2170/leishmaniose_visceral.htm
https://www.abcdasaude.com.br/infectologia/leishmaniose-ou-leishmaniase
http://www.cachorrogato.com.br/cachorros/leishmaniose-caes/












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