Folclore: Parlendas infantis

Tempo da mais pura e bela infância.

"Para educar as crianças, é preciso amá-las"

(Guerra Junqueiro)

Boa Leitura...

-Um, dois, feijão com arroz.

Três, quatro, feijão no prato.
Cinco, seis, chegou minha vez
Sete, oito, comer biscoito
Nove, dez, comer pastéis.

-Serra, serra, serrador! 
Serra o papo do vovô! 
Quantas tábuas já serrou?

Uma delas diz um número e as duas, sem soltarem as mãos, dão um giro completo com os braços, num movimento gracioso.

-Quem foi a Portugal
perdeu o lugar.
Quem foi a Cotia
Perdeu a tia.
Quem foi a Pirapora
chegou agora.

  

-Tá com frio?
Toma banho no rio
Tá com calor?
Toma banho de regador

  

-A B C D
Meu burrinho sabe ler
Minha mãe mandou ir na escola
Para ele aprender!

-A vovó da Mariazinha
Fez xixi na panelinha
E falou pra todo mundo
Que era caldo de galinha.

  

-Bam ba la lão
Senhor capitão,
Espada na cinta,
Ginete na mão

  

– Cala a boca!
– Cala a boca já morreu
Quem manda em você sou eu!

 (ou quem manda na minha boca sou eu)

-Dedo Mindinho

Seu vizinho,

Maior de todos

Fura-bolos

Cata-piolhos.

  

-Eu sou pequenina,

Da perna grossa,

Vestido curto,

Papai não gosta”

-Batatinha quando nasce
espalha rama pelo chão.
Menininha quando dorme
põe a mão no coração.

- Enganei um bobo
Na casca do ovo! 
-Meio dia, 
Panela no fogo, 
Barriga vazia. 
Macaco torrado, 
Que vem da Bahia, 
Fazendo careta,
Pra dona Sofia. 

-Pisei na pedrinha, 
A pedrinha rolou 
Pisquei pro mocinho, 
Mocinho gostou 
Contei pra mamãe 
Mamãe nem ligou 
Contei pro papai, 
Chinelo cantou. 

-Fui ao botequim 
Tomar café. 
Encontrei um cachorrinho 
De rabinho em pé. 
Sai pra fora, cachorrinho, 
Que eu te dou um pontapé! 

-O Papagaio come milho. 
periquito leva a fama. 
Cantam uns e choram outros
Triste sina de quem ama. 

- Rei, capitão, 
Soldado, ladrão. 
Moça bonita 
Do meu coração

- Fui à feira comprar uva. 
Encontrei uma coruja, 
Pisei no rabo dela. 
Ela me chamou de cara suja


Fonte: Net

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